Naquela festa (Páscoa), Pilatos tinha a intenção de libertar um preso a fim de manter sua popularidade entre os judeus. O escolhido foi Barrabás, que coincidentemente se chamava Jesus (Yeshu'a bar Abbas ha-Kanai) e estava preso por ser um insurgente (ver Marcos XV: 7). Pilatos ordenou: Que Barrabás seja liberto! Mas seus oficiais cometeram um erro: libertaram Jesus, o Nazareno (Yeshu'a bar Yosef ha-Natzri), e crucificaram Barrabás.
(Evangelium Musulmanorum XXVI: 19-21)
Os judeus debochadamente diziam: "Matamos o 'Mashiach', Yeshu'a bar Miriam, o 'Mensageiro de Deus'!" Embora não seja verdade que eles o mataram, nem o crucificaram, senão que isso lhes foi simulado. E aqueles que discordam quanto a isso, estão na dúvida, porque não possuem conhecimento algum, abstraindo-se tão-somente em conjecturas; porém, O FATO É QUE NÃO O MATARAM. Outrossim, Deus fê-lo ascender até Ele...
(al-Qur'an al-Karim IV: 157-158)
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